Gravidez

Sangramento na gravidez: quando ele pode ser considerado normal?

Sangramentos na gravidez costumam causar uma grande apreensão e preocupação nas mulheres grávidas. Apesar desse sintoma ser assustador, nem sempre ele significa que a sua gestação ou o seu bebê estão em risco! 

Há vários motivos que podem levar a um pequeno sangramento na gravidez e é importante estar atento para as suas possíveis causas. 

Sangramento na gravidez é normal?

A ocorrência de alguns tipos de sangramento durante a gravidez é, sim, normal. Nem todos os sangramentos indicam algum problema grave e apenas a avaliação médica poderá constatar a causa e o tratamento.

Por isso, se acontecer com você, não se desespere! Assim que notar a presença de um sangramento, procure seu médico de confiança e faça os exames necessários para descartar qualquer quadro mais preocupante.

Algumas mulheres, sobretudo nos primeiros meses da gravidez, têm pequenas perdas de sangue de cor acastanhada, rosa escuro ou vermelho mais apagado. Muitas vezes, esses escapes são normais e indicam apenas que o seu corpo está sofrendo as alterações (sobretudo hormonais) de uma gestação.

Todavia, um sangramento mais intenso e na cor vermelho vivo pode indicar uma situação de risco como uma gravidez ectópica (aquela que acontece fora do útero) ou mesmo um aborto espontâneo. Para ter certeza da causa, apenas uma consulta médica! 

Sangramentos comuns nos diferentes períodos da gestação

Em algumas condições, o sangramento na gravidez é comum e pode ser considerado normal por não trazer riscos nem para a saúde da mãe nem para a do bebê. 

Ainda assim, é bom reforçar que todo e qualquer sangramento durante a gestação deve ser avaliado pelo seu médico obstetra. Somente o médico — com o auxílio de exames clínicos, de imagem e laboratoriais — poderá determinar se a perda de sangue é prejudicial ou não para a sua gestação.

Abaixo, esclarecemos algumas situações em que o sangramento ocorre sem riscos em cada fase da gravidez.

Primeiro trimestre

No primeiro trimestre da gestação, pode haver um pequeno sangramento ou um escape de sangue logo no início da gravidez. Isso acontece porque ocorre a implantação do embrião no útero (processo conhecido como nidação) — o que provoca a descamação da parede uterina e o rompimento de alguns vasos. 

Esse sangramento ou escape é muito similar com o primeiro e o último dia da menstruação e acontece perto da data em que você menstruaria se não estivesse grávida. Por conta disso, muitas mulheres que ainda não sabem da gestação confundem esse sangramento com a menstruação.

É importante ter em mente, entretanto, que o sangramento da implantação do saco gestacional não é regra: algumas mulheres terão, outras passarão pelos primeiros meses sem que algo parecido aconteça.

Há outro sangramento que pode surgir no primeiro trimestre e demanda alguma preocupação e acompanhamento médico: aquele causado pelo descolamento do saco gestacional. Nesse caso, há um risco dessa estrutura se soltar completamente da parede uterina, levando a um aborto. 

Nesses casos, o sangramento persiste por vários dias, o sangue sai aos poucos e tem uma coloração escura, semelhante à borra de café. Grávidas com descolamento do saco gestacional devem ficar em repouso e tomar medicação para inibir as contrações uterinas até que a situação se normalize.

Segundo trimestre

No segundo trimestre, os sangramentos são mais raros e podem ser causados por relação sexual, exame vaginal (como o toque) e esforços feitos pela gestante (como levantar peso, tossir ou espirrar). Normalmente, esses sangramentos não representam riscos e são resultantes de rompimentos de vasos sanguíneos, sendo de baixo fluxo e cessando espontaneamente.

Ainda assim, há um tipo específico de sangramento que é preocupante no segundo trimestre: aquele causado pela placenta prévia ou baixa — quando a placenta fica muito próxima ao colo uterino. 

A placenta é responsável por levar oxigênio e nutrientes para o bebê e, quando se instala fora do local esperado, pode trazer complicações para a gestação e para o parto. Por isso, grávidas com diagnóstico de placenta prévia são acompanhadas mais de perto no pré-natal.

Terceiro trimestre

No terceiro trimestre, sangramentos não são comuns. Por isso, se você notar uma perda de sangue ou mesmo um corrimento avermelhado, vá logo ao médico.

Um dos motivos que levam ao sangramento no terceiro trimestre é o descolamento da placenta — uma condição potencialmente grave, que pode desencadear uma forte hemorragia ou comprometer a oxigenação e a nutrição do bebê. 

Quando o descolamento é parcial, a gestante é acompanhada mais de perto, a fim de que ela consiga levar a gravidez o máximo de tempo possível e os riscos de prematuridade sejam reduzidos. Em casos mais graves, pode ser necessário fazer uma cesárea de emergência.

Na reta final da gravidez, quando você já estiver fantasiando em ter o bebê no seu colo, um sangramento normal pode acontecer: aquele que ocorre junto com a perda do tampão mucoso — uma secreção espessa, similar ao corrimento branco, que protege o colo do útero contra a entrada de bactérias durante a gestação.

Este sangramento é chamado de sangramento de encaixe e pode ocorrer a partir da 39ª semana da gravidez, quando o bebê se encaixa na pelve materna se preparando para o nascimento. Ele é leve e intermitente — às vezes, apenas suja um pouco a calcinha e, apesar de não representar perigo, também deve ser comunicado ao médico.

A saída do tampão mucoso pode ocorrer dias ou horas antes do parto. Portanto, não precisa correr para a maternidade se perceber que ele saiu. Contudo, vale ficar alerta, porque é um sinal de que o seu bebê já está a caminho.

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Conheça as causas de sangramento na gravidez

Existem vários fatores que podem provocar um sangramento durante a gravidez. Abaixo, listamos alguns deles, dos mais comuns aos mais raros, e explicamos por que eles ocorrem. Acompanhe!

Relação sexual

Na gravidez, o sangramento durante a relação sexual é comum, especialmente se a gestante estiver com algum ferimento no colo do útero.

Também é normal haver uma redução da libido feminina durante a gestação, o que acaba dificultando a lubrificação e deixando a genitália mais sensível ao ato sexual. Com essa diminuição na lubrificação, não é incomum que aconteçam pequenos ferimentos que provocam um pequeno sangramento.

Além disso, durante a gravidez, a região púbica da mulher recebe uma maior irrigação de sangue, o que também favorece a sensibilidade da região, possibilitando uma maior chance do rompimento de alguns vasinhos. 

Apesar de não serem sangramentos preocupantes, ainda assim é importante falar com o médico para que ele investigue e avalie as causas do sangramento. Em geral, o sexo na gravidez não é contraindicado, mas algumas adaptações de posições e de intensidade do ato podem ser necessárias para que a relação sexual fique mais confortável para a grávida e não a machuque.

Nidação

Como já vimos anteriormente, a nidação é o processo de fixação do embrião no útero. Para que ocorra essa implantação, há uma pequena descamação da parede uterina pelo próprio óvulo fecundado, o que pode levar a pequenos sangramentos sem que isso represente um risco para a gestação.

Exames ginecológicos

Após a consulta de pré-natal, não é raro que pequenos sangramentos ocorram. Isso acontece devido à realização do exame de toque ou do Papanicolau — exame preventivo para o câncer de colo de útero. Como a região íntima está recebendo um volume maior de sangue, pode ocorrer o rompimento de pequenos vasos durante os exames, sem que isso represente perigo para você ou para o bebê. Esse sangramento é em pouca quantidade e para sozinho.

Infecções

Outra causa possível para o sangramento na gestação são infecções vaginais ou do colo do útero. 

Uma infecção muito comum na gestação é a infecção urinária, que tem como sintomas não apenas o sangramento, mas também dor e ardência ao urinar, mudança na coloração da urina (que fica mais escura), redução no volume desta ou alteração do odor. 

A infecção urinária na gravidez precisa ser tratada logo, pois pode trazer riscos de aborto e parto prematuro.

Outras infecções que podem causar sangramento na gravidez são aquelas provocadas por doenças sexualmente transmissíveis, como a clamídia (que pode ser facilmente tratada sem trazer riscos para o bebê).

Miomas

Você já deve ter ouvido falar dos miomas, que são tumores benignos que crescem dentro do útero. Em geral, o mioma na gravidez não é grave e não traz riscos para a gestante ou para o bebê. Porém, quando o óvulo fecundado se fixa próximo ao mioma, pode ocorrer sangramento leve. 

Mais raramente, complicações mais graves podem surgir, como o crescimento do mioma devido aos hormônios da gravidez. Isso pode levar a um sangramento mais intenso e colocar a gravidez em risco no início ou ao longo da gestação, provocando descolamento de placenta, parto prematuro ou restrição de crescimento do bebê.

Ameaça de abortamento

Especialmente quando acompanhado de cólicas e dores fortes, o sangramento pode ser causado por um processo de aborto. O sangramento do aborto é caracterizado por um fluxo grande de sangue e pela presença de coágulos, além das dores. Em alguns casos, a ameaça de aborto poderá ser tratada com o uso de medicamentos, repouso e outras recomendações médicas.

Reprodução assistida

Da mesma forma que o processo de nidação pode causar um pequeno sangramento na concepção sem intervenção, na reprodução assistida – após a implantação do embrião no útero da mulher – um pequeno sangramento pode ocorrer devido ao processo de fixação do óvulo fecundado na parede do útero.

As mulheres que passam por um procedimento de reprodução assistida geralmente fazem uso de progesterona por via vaginal para aumentar as chances de sucesso da fertilização. Quando há um sangramento, os médicos que acompanham a gestante costumam elevar a dosagem desse medicamento, além de indicar outras medidas para tratar a ameaça de abortamento, como suspensão das relações sexuais e repouso.

Gravidez ectópica

A gravidez ectópica é quando o embrião se fixa fora do útero, normalmente nas tubas (trompas) uterinas. Essa é uma condição potencialmente grave, pois o desenvolvimento do feto fora do útero pode causar o rompimento das trompas, levando a uma grave hemorragia interna e colocando a vida da mulher em risco. 

O sangramento provocado por uma gravidez ectópica geralmente é acompanhado de fortes dores abdominais. Nessa condição, a mulher deve ser avaliada imediatamente pelo médico. A gravidez ectópica não é viável.

Gravidez molar

A gravidez molar ou doença trofoblástica gestacional é uma condição mais rara e se caracteriza pelo crescimento de um tecido anormal dentro do útero em vez de um embrião. Em alguns casos (raros, mas possíveis), esse tecido anormal pode se transformar em tecido canceroso e se espalhar para outras partes do organismo. 

Além do sangramento (que é intenso), outros sintomas que indicam a gravidez molar são: vômitos e náuseas excessivos, além do útero aumentado em proporção não correspondente ao tempo gestacional. Esta patologia é extremamente rara.

Vasa prévia

Também uma condição rara, a vasa prévia ocorre quando os vasos sanguíneos do cordão umbilical ou da placenta atravessam a passagem para o canal de parto. Com isso, os vasos sanguíneos que levam oxigenação e nutrientes para o bebê podem romper e colocar a vida da gestante em risco. 

Na vasa prévia, o sangramento é intenso e há uma queda anormal na frequência cardíaca fetal.

Trabalho de parto prematuro

Se houver sangramento e outros sinais de trabalho de parto — contrações ritmadas (duas ou mais em um intervalo de 10 minutos) e que aumentam de intensidade, corrimento vaginal, dor na região lombar e pressão no abdômen — no terceiro trimestre, antes da 37ª semana, pode ser indício de trabalho de parto prematuro. 

Nesse caso, é preciso procurar o atendimento médico para interromper o processo, avaliar a saúde do bebê e tentar segurar a gravidez por mais algumas semanas, caso a idade gestacional seja muito prévia.

Veja os principais cuidados para evitar o sangramento na gravidez

A gravidez é um período de maiores cuidados com saúde, e é preciso uma maior atenção em questões básicas do dia a dia a fim de prevenir sangramentos que possam colocar a gestação em risco. 

A seguir, veja algumas medidas que ajudam a evitar o problema.

Realizar o pré-natal

Fazer corretamente o pré-natal é a principal medida para evitar sangramentos e as suas complicações. Assim que descobrir a gravidez, agende uma consulta com o obstetra, faça todos os exames pré-natais recomendados e seja rigorosa com a periodicidade das consultas. 

É por meio desse acompanhamento que é possível verificar situações de saúde da mamãe e do bebê que podem causar um sangramento ou algum outro problema. 

Com o pré-natal, também é possível fazer rapidamente os tratamentos recomendados para evitar complicações ao longo da gravidez, no parto e no puerpério.

Evitar muito esforço físico

Seu corpo já está bastante sobrecarregado com a formação e o crescimento do bebê. Fazer muito esforço físico pode sobrecarregá-lo ainda mais, além de sempre haver o risco de quedas e de traumas por excesso de esforço — o que pode causar sangramentos e colocar a gestação em risco. Vá com calma!

Manter uma alimentação balanceada

Além de ser essencial para o seu bem-estar, uma alimentação balanceada favorece uma melhor nutrição do bebê, deixando o seu organismo mais fortalecido para combater infecções e outras agressões que poderiam causar sangramentos e complicar a gravidez.

Não fumar ou consumir bebidas alcoólicas

O cigarro promove a morte de tecidos, tem reflexos no sistema circulatório e é altamente tóxico para o bebê, podendo causar um sangramento e aumentar o risco de aborto. 

As bebidas alcoólicas também são contraindicadas na gestação, já que podem comprometer o desenvolvimento do bebê, causar a síndrome do alcoolismo fetal e prejudicar a saúde materna.

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Saiba quando é a hora de procurar um médico

Não custa enfatizar: todo sangramento na gravidez deve ser relatado ao ginecologista obstetra que faz o acompanhamento do seu pré-natal.

Há alguns sintomas e sinais relacionados ao sangramento, no entanto, que indicam que é preciso procurar imediatamente o pronto-atendimento obstétrico. São eles:

Coloração do sangue

O sangue de coloração vermelha viva e brilhante, semelhante à menstruação, é mais preocupante que o sangue acastanhado ou parecido com borra de café. 

Se junto houver coágulos, a preocupação aumenta, pois pode indicar que o endométrio está se soltando, e esse tecido é essencial para manter a fixação do saco gestacional. Sua perda pode levar a um aborto.

Sangramento intenso

O fluxo do sangramento também é um sinal de alerta para procurar imediatamente um serviço de emergência. Sangramento intenso pode indicar um problema sério. 

Sangramentos com fluxo menor porém com duração longa (por vários dias, por exemplo) também devem ser comunicados ao obstetra.

Cólicas

Sangramentos acompanhados de cólicas também exigem atenção médica imediata, pois podem ser sintomas de uma ameaça de abortamento ou problemas com a placenta. Quando acontecem no final da gravidez, podem ser sinal de início de trabalho de parto.

Febre

Febre, na maioria das vezes, é sinal de infecção. Se há um sangramento associado, é preciso procurar imediatamente o serviço médico para avaliar as causas do problema e descartar riscos para o bebê e para a gestante.

Saiba o que você deve informar na consulta após um sangramento na gravidez

Durante o exame clínico para identificar as causas do sangramento, é importante que você forneça o maior número de detalhes possível para o médico: o que você está sentindo, quando percebeu o sangramento e se há outros sintomas acontecendo ao mesmo tempo.

Entre as informações importantes a serem fornecidas estão:

  • duração do sangramento;
  • cor e textura do sangue — vermelho vivo, acastanhado, borra de café, se há ou não coágulo;
  • outros sintomas relacionados, como febre, calafrios, cólicas, contrações ou dores nas costas e no abdômen;
  • se houve alguma alteração no comportamento do bebê — agitação excessiva ou se ele ficou muito quieto nas últimas horas antes ou durante o sangramento;
  • se você teve algum outro sangramento anteriormente.

Além do exame clínico, o médico pode solicitar exames de imagem, como uma ultrassonografia obstétrica ou um ultrassom com doppler. 

Com esses exames é possível avaliar as condições do fluxo sanguíneo das veias e artérias que levam sangue para o bebê e saber se ele está recebendo a quantidade adequada de oxigênio e nutrientes.

Na consulta, o médico vai avaliar se o sangramento está relacionado à gravidez ou se é provocado por outros problemas, como hemorroidas internas que são bastante comuns na gestação. Neste último caso, apesar de o sangramento ser anal, a gestante pode se assustar com o sangue e não perceber a diferença.

Agora que você já sabe quais são os principais tipos de sangramento na gravidez e que nem todos eles indicam uma situação grave, procure manter a calma e aproveitar a sua gestação. Mas, para que ela transcorra de forma tranquila, fique atenta aos sinais do seu corpo e relate qualquer acontecimento estranho ao seu médico. 

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Nunca se esqueça que é apenas um profissional qualificado quem pode avaliar adequadamente seus sintomas. Se você observar algum sangramento, respire fundo e informe seu médico. 

Com a assistência necessária, um diagnóstico correto pode ser realizado e as intercorrências podem ser melhor acompanhadas a fim de diminuir qualquer risco de complicação para você e para o seu bebê.

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Categorias: Gravidez , Saúde na gravidez

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    Dra. Juliana Torres Alzuguir Snel Corrêa

    Dra. Juliana Torres Alzuguir Snel Corrêa

    (CRM: 5279398-1)
    Residência Médica em Ultrassonografia Obstétrica e Geral;
    Ginecologia Infanto Puberal (criança e adolescente);
    Atua como ginecologista obstetra há 12 anos.

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