Gravidez

10 dicas básicas e essenciais para mães de primeira viagem!

Quanto mais a data do parto se aproxima, maiores são os medos e ansiedade das mães de primeira de viagem. Depois que o bebê nasce, começa outra etapa: o sentimento de culpa e as constantes dúvidas sobre o que fazer. Com tanta gente dando opinião na forma como você cuidando do seu filho, é comum que as mulheres façam comparações e sintam que não estão fazendo um bom trabalho. Mas fique calma, tudo isso passa e com algumas boas orientações, é possível ficar mais tranquila e mais segura para cuidar do seu bebê.

Elaboramos uma lista com 10 dicas básicas que vão facilitar bastante a rotina das mães de primeira viagem. Anote aí:

10 dicas preciosas para mães de primeira viagem

1. Aceite ajuda

Você acabou de passar por um parto, que é um evento de enorme importância e grande influência sobre o seu corpo, e tem um bebê que precisa de você todo o tempo. Não se acanhe em pedir ajuda da sua mãe, do seu parceiro, da sogra, da irmã, da cunhada, da melhor amiga e de quem mais estiver por perto para manter a casa limpa, a geladeira cheia e o seu corpo alimentado.

Isso será importante para você, para o bebê e para o seu relacionamento.

2. Entenda que seu filho vai chorar, não importa o que você faça

O choro é a única forma que o bebê conhece para se comunicar, é a única linguagem à qual ele tem acesso, portanto, ele vai chorar quase o tempo todo. É comum que a mãe de primeira viagem pense que ele está com fome, cólica ou dor, mas pode ser apenas tédio e vontade de passear no seu colo.

Atenda-o, apenas! O contato com a mãe e outros adultos ajuda no desenvolvimento das potencialidades do cérebro do bebê.

3. Durma sempre que puder

Essa é uma das principais dicas para mães de primeira viagem: nos primeiros dois meses, o bebê não tem hora certa para mamar, você precisa trocar fraldas, dar banho, se alimentar, tomar o seu próprio banho e ainda receber visitas, atender telefonemas e recados virtuais, enfim, a jornada é longa.

Portanto, aproveite toda e qualquer oportunidade para tirar uma soneca e não se acanhe em recusar visitas, quando possível. As pessoas entenderão seu argumento. Lembre-se: você precisa estar descansada e relaxada para atender às demandas do seu bebê da melhor maneira possível.

4. Saia para passear

Não tem motivo para ficar trancada em casa com o bebê durante todos os meses de licença-maternidade. Tão logo o pediatra libere o bebê para passear — o que acontece após o primeiro mês de vida — vá a praças, parques e aproveite a luz do sol do comecinho da manhã para garantir ao pequeno a dose necessária de vitamina D.

Quando ele estiver maiorzinho e os passeios forem mais longos, você vai precisar de alguns apetrechos na bolsa, como: fraldas descartáveis, lenços umedecidos, fraldas de mão, pomadas contra assaduras, forro para fraldário, ao menos uma muda de roupa, babador, carrinho ou bebê-conforto.

5. Aceite a rotina

Cada bebê tem a sua rotina e você precisa se adaptar a ela. Com o tempo você vai conhecer melhor os horários dele e vai poder criar brechas para os seus também.

6. Volte a trabalhar sem culpa

Se for do seu interesse (ou necessidade) retomar a carreira ao fim da licença, faça isso em paz. Acredite: é melhor para o bebê ter uma mãe satisfeita que trabalha do que uma infeliz ao lado dele em tempo integral, por ter deixado para trás uma parte importante da vida.

7. Troque ideias

Esse é o seu primeiro bebê, não é vergonha não saber trocar uma fralda direito ou ter vontade de chorar junto com ele. Conversar com outras mães e ver como elas lidam com os pequenos dilemas cotidianos pode ser bem esclarecedor e inspirador para o seu dia a dia.

8. Pense sobre armazenar as células-tronco

As células-tronco estão presentes no sangue e no tecido do cordão umbilical e têm grande potencial para uso médico, no tratamento de várias doenças. A coleta do material pode ser feita sem riscos para você ou para o bebê. O procedimento é simples, indolor e dura menos de cinco minutos, sendo realizado logo após o parto normal ou cesariana.

Clique no banner para entender a relação entre a saúde do bebê e as células-tronco:

9. Não gaste muito

Esse é um grande desafio para mães de primeira viagem porque há muitos produtos disponíveis no mercado que facilitam a sua vida, mas há outros completamente inúteis também, como aquecedor de lenços umedecidos, termômetro para medir a temperatura da água do banho e outras quinquilharias do gênero.

Lembre-se: quando você nasceu, as fraldas eram de pano e sua mãe sobreviveu — e você também. Compre apenas o necessário.

10. Aceite suas imperfeições

Embora esse seja o último item da lista, é o mais importante de todos. Não existe supermãe, você não pode prever todas as situações de risco nem evitar todas as dores do seu filho e, acredite: está tudo bem. Você vai errar muito ainda, não só nos primeiros meses ou anos da vida do seu filho, mas enquanto você viver, porque você é humana e, por essa razão, é falível como todo mundo!

O importante é não se desesperar, observar seu filho com atenção e não ter medo de mudar de estratégia quando necessário. Errar faz parte, chorar também, então, abuse do seu direito e renda-se às lágrimas sempre que sentir um aperto no peito. Ajuda a aliviar o estresse e retomar o controle da situação.

Você é uma mãe de primeira viagem? Como andam seus medos e anseios pelo primeiro filho que está chegando? Conte pra gente a sua história!

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    Dra. Juliana Torres Alzuguir Snel Corrêa

    Dra. Juliana Torres Alzuguir Snel Corrêa

    (CRM: 5279398-1)
    Residência Médica em Ultrassonografia Obstétrica e Geral;
    Ginecologia Infanto Puberal (criança e adolescente);
    Atua como ginecologista obstetra há 12 anos.

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    A CordVida produz o conteúdo desse blog com muito carinho e com o objetivo de divulgar informações relevantes para as futuras mães e pais sobre assuntos que rondam o universo da gravidez. Todos os artigos são constituídos por informações de caráter geral, experiências de outros pais, opiniões médicas e por nosso conhecimento científico de temas relacionados às células-tronco. Os dados e estudos mencionados nos artigos são suportados por referências bibliográficas públicas. A CordVida não tem como objetivo a divulgação de um blog exaustivo e completo que faça recomendações médicas. O juízo de valor final sobre os temas levantados nesse blog deve ser estabelecido por você em conjunto com seus médicos e especialistas.