– Drª Rosa Neme, graduada em medicina pela faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa – SP, residência médica e doutorado em medicina pela USP. Diretora do Centro de Endometriose de São Paulo.
– Roberto Waddington, cofundador da CordVida e apaixonado pela ciência.
Em uma live exclusiva no instagram da CordVida, Drª Rosa Neme responde as principais dúvidas das mulheres em relação à endometriose e dificuldades para engravidar. Acompanhe!
O que toda mulher precisa saber sobre endometriose e dificuldades de engravidar?
Acho que a principal coisa é tentar perceber qual é essa dificuldade no momento. Hoje a gente reconhece a dificuldade para engravidar em um casal que apresenta essa dificuldade após um ano de tentativas sem sucesso.
Hoje, falando da mulher, a principal causa realmente é a endometriose. A gente tem outras causas menos frequentes como ovário policístico, ou então irregularidades menstruais, algumas infecções que ela possa ter tido ao longo da vida, mas hoje, sem dúvidas, a endometriose é a causa número um.
E o que é endometriose? O que causa?
Então, ninguém sabe muito bem o que causa a endometriose. Ela é uma doença muito prevalente que hoje acomete cerca de 20% a 25% das mulheres em idade reprodutiva. O principal sintoma é a dor, que normalmente é comum durante a menstruação, mas que pode ser uma dor em graus variados.
Então a história de que sentir dor durante a menstruação é normal, isso não existe. As mulheres podem ter desde uma cólica leve, até uma cólica incapacitante, podem ter outros sintomas também, relacionados por exemplo a dor na relação sexual, a própria infertilidade e alterações no ritmo intestinal e urinário durante a menstruação.
A endometriose em si, é a presença do endométrio, que é o tecido que fica normalmente dentro do útero e que aparece, por alguma razão que a gente não sabe qual é, fora do útero. E pode acometer os ovários, uma região que fica logo atrás do colo do útero, pode acometer bexiga, intestino, rins, apêndice, e outros órgãos. A causa a gente não sabe, ainda é uma doença desconhecida, então a gente não sabe a cura para o problema. Mas é uma doença que é possível identificar.
O importante é a mulher saber identificar que ela tem esses sintomas e procurar um médico, e às vezes questionar o próprio médico sobre a presença de endometriose. E, a partir daí, são feitos alguns exames. Primeiro um exame clínico de toque vaginal, e, após, exames de imagem, sendo um ultrassom com preparo intestinal, feito por um bom especialista, ou uma ressonância magnética para identificar a presença da doença e assim, tratar.
E no que as mulheres deveriam prestar atenção quanto aos principais sintomas?
O principal sintoma é dor. A cólica menstrual, não é um sintoma normal e ela tem que ser observada. No geral a história é sempre mais ou menos a mesma: aquela adolescente que quando menstruava tinha cólicas fortes e aí depois de um tempo ela procurou um médico e ele receitou um anticoncepcional ou um remédio para dor, a cólica foi melhorando, mas não passou, e depois de um tempo ela resolveu engravidar, tirou o anticoncepcional e a dor voltou com tudo. Essa é a história mais comum.
Por isso, a identificação começa na adolescência. Hoje a gente tem um estudo de que as mulheres que têm cólica menstrual forte na adolescência, mais de 70% delas já têm endometriose naquele momento.
O problema é que o diagnóstico é muito lento, porque nesse momento todo mundo diz que a cólica é normal, mas ela não é. Então a investigação e o tratamento devem começar lá atrás, e hoje nós temos recursos para isso. Uma adolescente que não pode fazer uma ultrassonografia vaginal, vai fazer uma ressonância, esse exame vai mostrar que há uma suspeita de endometriose, aí começa o tratamento.
É uma doença hereditária com característica genética. Existem famílias de mulheres que têm endometriose. Então, quando a mãe tem, a filha possui mais chances de ter, se a menina tem, a irmã possui mais chances também.
É uma doença que tem uma característica imunológica, então a gente sabe que a mulher com endometriose têm mais chances de desenvolver outras doenças imunológicas associadas, hipotireoidismo é a principal delas, processos alérgicos, lúpus pode também ter relação. Portanto é uma doença que precisa investigar o tempo todo.
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E aquela pergunta que você deve escutar tanto: endometriose tem cura?
Infelizmente não, mas tem controle. É uma doença que a gente não sabe curar, mas sabe manejar muito bem. Portanto, esse controle semestral e anual deve ser feito em quem tem a doença. Quem tem suspeita, precisa de um diagnóstico, às vezes um tratamento cirúrgico, mas esse acompanhamento tem que ser feito até a menopausa.
Quanto a interação da endometriose com a gravidez, a gravidez interfere na endometriose?
Antigamente acreditava-se que a endometriose era curada com a gravidez. Mas, na verdade, o que acontece é que durante a gravidez a mulher produz mais progesterona, que é produzida pela placenta, então é o estado no qual a endometriose é mais controlada. Por isso o tratamento é com medicamentos que contenham progesterona. A cura não é feita pela gravidez, mas a gravidez é um estado de estabilidade da doença.
Por outro lado, a mulher com endometriose, conseguindo engravidar, ela fará esse controle. Não são todas que tem endometriose que têm infertilidade, são apenas 30% a 40%. E porquê essas mulheres têm infertilidade também é uma incógnita. O que a gente acredita é que talvez a endometriose nos estágios mais leves, produz alguma substância que impede a fecundação ou a nidação. Já nos casos mais graves a gente consegue explicar, porque há aderência nos órgãos, uma alteração da anatomia pélvica, então por isso ela possui essa dificuldade para engravidar.
Falando das mulheres em geral que querem engravidar, o que você acha que em prioridade elas devem se preocupar?
Primeiro ela deve ir ao médico, porque a gente começa com um tratamento de ácido fólico antes de ela iniciar as tentativas de engravidar, como uma proteção para o embrião.
Segunda coisa, ela precisa fazer exames básicos para ver o nível hormonal, se as tubas estão abertas ou não, para ver a anatomia pélvica e se ela tem uma boa reserva ovariana, e, para o parceiro, o espermograma. Se ela tem uma suspeita de ovário policístico, de endometriose ou algo do gênero, a gente faz uma investigação em cima do que a gente suspeita.
E uma gestante com endometriose, ela deve se preocupar com o risco de um abortamento ou há alguma outra preocupação que uma gestante normal não teria?
Existem estudos que mostram que a mulher que tem endometriose ou que teve endometriose, tem um risco maior de abortamento no primeiro trimestre de gestação.
Então o que nós fazemos é que no início da gestação, assim como é feito em uma gestação de fertilização in vitro, nós introduzimos via vaginal a progesterona micronizada, para que essa mulher passe a ter a mesma taxa de risco de uma gestante que não tem endometriose. E isso acontece porque há uma deficiência na produção de progesterona pelo ovário, com isso ela tem uma predominância do estrógeno, que é o hormônio responsável pelo crescimento da endometriose, e por isso fazemos essa introdução da progesterona.
E agora nesse momento “diferente” pelo qual estamos passando, para um casal que está querendo engravidar, é um momento para engravidar ou não é?
Essa é uma dúvida que existia principalmente no início da pandemia, quando ninguém sabia o que ia acontecer. A gravidez é um período da mulher em que a imunidade cai muito, então como o coronavírus é uma doença em que a gente sabe que precisamos estar com a imunidade boa, no começo havia o pensamento de que o vírus “mataria” todas as grávidas que contraírem. Depois, fomos percebendo que a gestante, por alguma razão que ainda não sabemos qual é, possui uma proteção.
Têm casos de grávidas que pegaram Covid e tiveram um desfecho fatal ou desfechos ruins de trabalho de parto prematuro, mas no geral foram poucos casos no mundo. Nós temos contato com médicos obstetras que atenderam casos de Covid, eu tive alguns também, e nenhuma das minhas pacientes tiveram algum problema quanto a isso.
Por isso, hoje, a gente não está contraindicado uma gravidez nesse momento. Claro que, gestantes que possuem alguma comorbidade, elas entram na mesma taxa de risco da doença que uma mulher que não está grávida e também possui comorbidades.
E o que que já existe, que a ciência e a medicina já tenham avançado no entendimento do que eles chamam de ‘transmissão vertical’? Por exemplo, a mãe tem Covid e o bebê pode nascer ou não com a doença?
A maioria dos bebês não estão nascendo com Covid, então as gestantes que têm coronavírus durante a gestação, os bebês são testados e eles não estão nascendo com contaminação. Então estamos achando que não existe essa ‘transmissão vertical’. Isso é mais uma razão do porquê não há nenhuma contraindicação de gravidez nesse momento.
A gravidez gera um momento de muita ansiedade e de transformações para o casal e para a família. Quais dicas você pode dar para quem está grávida ou pensando em engravidar e está passando por essa ansiedade justamente durante esse período de pandemia?
Acho que o grande problema da pandemia é a repercussão psicológica para todo mundo. Então essa restrição em casa, o medo do que pode acontecer, acredito que hoje esteja melhorando um pouco, mesmo que ainda não tenhamos a vacina ou a cura para a Covid, a gente está conseguindo manejar os casos de coronavírus muito melhor.
Então, o conselho é, continuem tomando cuidado, se mantenham atentas aos sintomas e cuidando o contato social, utilizando máscaras e todos os cuidados que o mundo tem feito. Algumas pessoas irão pegar, mas isso é uma coisa que já está em uma curva descendente.
Entretanto, vai ter uma segunda onda agora que as coisas estão voltando a abrir, mas será como na Europa que já ocorre uma segunda onda, porém com os casos mais controlados, com menos mortes e a maioria porque apresentam comorbidades ou que não possuem acesso médico.
Mudando de assunto, durante uma gravidez, qual a primeira decisão importante que te vem à cabeça, que deve ser tomada?
Acho que nessa aí entra a questão do congelamento do cordão umbilical e do sangue do cordão. É uma coisa que a gente já vê há muitos anos, vocês (CordVida) foram o primeiro grupo a iniciar esse procedimento no Brasil, hoje temos alguns outros que já fazem isso também, mas é algo que temos visto ano a ano a evolução favorável do quanto isso é importante, é uma “poupança” para o futuro. Acredito que seja um planejamento que deve entrar no plano das famílias.
Quando a gente tem um filho, nós pensamos no futuro dele, só que antigamente não havia esse planejamento quanto a saúde, fazia-se um plano de saúde, mas não havia esse planejamento mais estratégico, que a gente espera nunca precisar utilizar, mas é necessário porque pode acontecer de precisar.
Por isso a coleta do cordão deve ser colocada pelo médico como uma opção e possibilidade, são casos raros que necessitam, mas a gente precisa ter esse “backup” do nosso filho, porque caso venha acontecer um problema e nós não tivermos, teremos que ir em busca de um sangue ou uma célula tronco compatível e então o problema se torna muito maior.
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Gostaria que você falasse um pouco sobre a importância do pré-natal:
O pré-natal é imprescindível. A gente só percebe a importância dele quando nos deparamos com casos graves, que se a gestante não tivesse acompanhado de perto, teria tido um desfecho fatal tanto da mãe, quanto do filho. É um momento no qual a mulher está assistida, e às vezes em um intervalo de um mês para o outro, tudo pode mudar.
Entendo que hoje em dia as pessoas estão buscando caminhos mais naturais, mais “alternativos”, e às vezes esse caminho alternativo acaba excluindo o médico do acompanhamento à mulher. Mas essa assistência não pode faltar nunca, porque é justamente nesse momento que a gente se depara com coisas que podem dar errado.
Em uma gestante com endometriose, pode ocorrer de o bebê ter algum problema por esse fato?
Em geral, não. Nas mulheres que têm endometriose intestinal por exemplo, que tiveram que fazer cirurgia, ou mesmo naquelas que engravidam sem necessitar da cirurgia, a única coisa que pode acontecer é sentir um pouco mais de dor ou desconforto nessa região, quando o útero começa a expandir, mas nada que cause alguma complicação por conta disso.
O que você considera uma gravidez saudável e uma gravidez não saudável?
Uma gravidez saudável é aquela bem acompanhada, que essa mulher tem um bom controle nutricional. É uma dieta que pode acompanhar com nutricionista ou ela mesma pode adotar com alimentos saudáveis. É uma gestante que irá se exercitar, que vai ter acompanhamento psicológico também, porque sabemos que a gravidez gera alguns distúrbios de ansiedade em alguns momentos da gestação, e para isso o suporte da família também é muito importante. Então, é ter um estilo de vida saudável.
Acho que a gestante tem que ter também (vida saudável), da mesma forma que a gente tem que ter normalmente. Mas às vezes, uma atenção um pouco maior, porque tem a exacerbação de algumas coisas no momento.
Quais os principais erros que muitas gestantes cometem que acaba resultando em uma gestação não tão saudável?
Acho que o exagero na alimentação. A gente sabe que durante a gravidez essa mulher terá algumas vontades, e acontece mesmo, é uma fase da gravidez que depois de 26 semanas ela sente vontade de comer muito doce, então é a própria gestação que aumenta a vontade de comer carboidratos.
Mas ela precisa ter um controle porque vai ter um aumento de peso, o que aumenta a chance de ela desenvolver diabetes gestacional, ou então uma hipertensão. Essa mulher vai ter, muitas vezes, uma gestação mais sedentária, então tudo que leve a uma vida não saudável, vai repercutir negativamente na gestação.
Perguntas de pessoas que acompanharam a live:
“Como que eu descubro que eu tenho endometriose?“
A primeira suspeita é o sintoma, e a partir do exame clínico, o médico irá levantar uma suspeita maior e irá entrar com um pedido de exames de imagem, ou ultrassom, ou ressonância magnética para levantar esse diagnóstico.
“Tenho laqueadura, sou diagnosticada com endometriose nos dois ovários, estou tomando remédio mas não está resolvendo.“
Na verdade, ela precisa fazer uma investigação maior, porque ela pode ter endometriose em outros locais além do ovários e isso precisa ser investigado e resolvido, e talvez seja até um diagnóstico cirúrgico.
“Problemas de irregularidade hormonal surgiram a partir da produção de desinfetantes químicos, procede?“
Não procede. Isso acontece desde que o mundo é mundo e isso não é relação.
Comentário da Drª Rosa Neme:
Infelizmente a maioria dos médicos não sabe identificar, nem tratar a endometriose, isso é um problema muito sério porque hoje em dia quem faz o diagnóstico de endometriose muitas vezes é o próprio paciente que identifica a doença na outra pessoa.
Hoje em dia nem são os ginecologistas os médicos que mais identificam endometriose, são os ortopedistas. Isso porque muitas mulheres sentem dor que irradia para as costas, então elas procuram ortopedistas e após exames sem resultados, são encaminhadas para um ginecologista, por exemplo.
A mulher que tem endometriose pode tentar engravidar “normal” ou deve logo buscar a fertilização in vitro?
Ela deve primeiro investigar o tipo de endometriose que ela tem, porque dependendo, se for uma endometriose mais profunda que pega essa parte do intestino, logo atrás do útero, nem fazendo a fertilização in vitro ela consegue engravidar. Então é necessário primeiro tratar a endometriose, depois fazer o tratamento de fertilização ou tentar normalmente.
Em que situação se deve fazer a retirada das trompas e do útero em casos de endometriose?
Na verdade, a gente não faz isso mais. Isso era feito há 20 anos atrás quando ainda não se tinha conhecimento de como tratar. Hoje, a gente tem o diagnóstico com muita precisão com esses exames, a gente trata a endometriose em si.
Por que a gente não toma progesterona já que temos essa deficiência?
Porque a progesterona é um hormônio e não está isenta de produzir efeitos colateriais. É um hormônio que pode prejudicar a pele, a libido, alteração no humor, e por isso não tomamos como rotina preventivamente.
Quantas vezes mais, uma mulher que tem endometriose, tem dificuldades para engravidar comparado a uma mulher que não tem?
Existem estudos que mostram em termos de porcentagem em que a mulher que tem endometriose possui de 30% a 40% de chances de ter infertilidade. A mulher que tem infertilidade, possui chances de ter endometriose de 40% a 50% das vezes. Esses são os números que temos.
O que acontece é que as pessoas acham que é fácil engravidar, mas não é. A média de porcentagem de mulheres que engravidam em torno de 30 anos mês a mês é em torno de 12%, nem 15%, isso em uma mulher que não tem endometriose, então dentro dessas 15%, 30% a 40% podem ter endometriose.
Comentário da Drª Rosa Neme:
As pessoas falam a endometriose é mais frequente hoje em dia. Não é que é mais frequente, é que tem mais diagnóstico e as mulheres engravidam mais tarde, então elas ficam sob esse estímulo do estrógeno mais tempo. Não que antigamente não tinha, é que elas ficavam grávidas de 10 filhos e começavam com 15 anos, então não dava nem tempo da endometriose aparecer.
A menopausa pode alterar ou aumentar a endometriose?
A menopausa é um momento em que na teoria a endometriose para de crescer, porque ela é dependente do estrógeno que é produzido pelo ovário, e durante a menopausa ela para de produzir esse estrógeno, então a endometriose tende a parar de crescer.
O único cuidado que a gente tem é com a mulher que teve endometriose, entrou na menopausa e vai passar a receber reposição hormonal, então essa reposição precisa ser controlada para evitar de ativar a doença e fazer ela crescer novamente.
Como que você conseguiria descrever a dor da endometriose?
A dor que as pessoas sentem acho que talvez seja igual ou pior que uma dor de parto. É uma dor incapacitante, em que as mulheres choram de dor. Mas nem sempre ela tem essa dor, não são todas que tem para saber, então ela pode ter uma cólica leve. Têm 10% das mulheres com endometriose que não sentem nenhuma dor, e pode ser uma endometriose horrorosa. Então não é uma doença que respeita a quantidade dela com a quantidade de sintomas, você pode ter pouca endometriose e muitos sintomas, ou ao contrário.
E quando não tem sintomas, como saber que tem endometriose?
O diagnóstico já é difícil quando se tem sintomas, imagina quando não há. Então na verdade é feito o diagnóstico por exame clínico, quando você vai no ginecologista é obrigatório que ele faça o exame de toque, e no exame clínico você toca em algo estranho e muitas vezes o médico pode não ter experiência com isso, por isso você pode descobrir apenas quando vai tentar engravidar.
Recado final da Drª Rosa Neme:
Para as mulheres, digo para que não deixem de fazer sua rotina ginecológica, não só pela endometriose, mas por outras coisas, para investigação de outras doenças.
Hoje a gente vê uma prevalência de doenças como câncer de mama, que está cada vez mais frequente em mulheres mais novas, então a prevenção é a coisa mais importante que a gente pode fazer pela nossa saúde.
Categorias: Gravidez , Saúde na gravidez
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